Você sabe qual a maior necessidade diante de um cenário de crise financeira?
É a necessidade de Crédito. Com a crise, o risco de inadimplência aumenta muito e a concessão de crédito fica mais difícil. Por isso, uma das melhores alternativas é trazer o dinheiro que está fora da Empresa, para dentro. E como fazer isso, quando as pessoas estão com menos dinheiro e possuem outras prioridades?
Utilizando Técnicas de Negociação Humanizada de Dívidas para transformar a dívida que se quer receber em prioridade para o devedor. Quando falamos de crise financeira nacional, o pensamento que temos é de retração do mercado. Estabelecimentos fechando as portas, Bancos negando crédito, inflação, salários insuficientes e crescimento da inadimplência.
Quais oportunidades podem surgir, neste cenário? Muitas.
As Empresas começam a buscar alternativas para conseguirem se manter abertas. E uma destas alternativas é trazer os valores inadimplidos para dentro da Empresa. O contas a receber é um ativo da empresa e por isso deve estar sempre com um fluxo positivo, para não representar um prejuízo.
Por conta própria, as empresas não conseguem manter esse fluxo positivo. O que faz aumentar e muito a busca por profissionais que ofereçam esse serviço.
O que percebi nestes 14 anos de experiência, é que as alternativas extrajudiciais são mais efetivas e menos custosas dos que as experiências judiciais. Quando a negociação fica por conta da empresa, a efetividade da cobrança tende a cair muito. Já, quando essa cobrança passa para um setor especializado, e colaboradores com treinamento em técnicas de Negociação Humanizada de Dívidas, os recebimentos aumentam, além de aumentar também a qualidade e efetividade dos acordos.
E qual a Fórmula Mágica para isso?
Não existe fórmula mágica… O que um negociador profissional precisa entender é o fundamento da Negociação Humanizada de Dívidas, sem o qual você não vai conseguir atingir os melhores resultados nos seus Recebimentos.
A pedra fundamental da Negociação Humanizada de Dívidas
Quando falamos de pedra fundamental, estamos falando de base, estrutura, alicerce, o que sustenta. O que sustenta uma Negociação Humanizada de Dívidas é o relacionamento. E para desenvolvermos uma relacionamento (seja ele qual for), alguns pontos são muito importantes.
Confiança, empatia, conexão, sinergia ou cooperação e comprometimento.
Então, está revelada a Pedra fundamental da Negociação Humanizada de Dívidas. Não adianta ter persistência e consistência se você estiver persistindo nas técnicas erradas.
O que acontece se você não gerar esse relacionamento, baseado nestes valores acima? O devedor vai tentar te vencer pelo cansaço, vai bloquear as negociações, não vai ceder com facilidade, vai fugir dos seus contatos, vai criar objeções, dar desculpas, cada dia terá uma justificativa diferente para ganhar tempo e fazer você desistir ou esperar a prescrição da dívida.
Então, o importante é criar esse relacionamento e fazer com que o devedor, se conecte com o que você diz. Entender seus argumentos, entender as consequências que ele pode vir a sofrer. Entender quais as soluções você propõe. Ele precisa entender que o seu maior interesse é mantê-lo como cliente, além de receber o valor devido.
Como se diferenciar
Depois de conhecer a pedra fundamental da Negociação Humanizada de Dívidas, se você quiser realmente se diferenciar, você precisa entender como gerar esse relacionamento. E para isso precisa conhecer e aplicar cada uma das Técnicas de Negociação Humanizada de Dívidas.
O mercado está cheio de pessoas que cobram ao invés de negociar. Pessoas que acham que pressionar é persuadir e ao final reclamam dos resultados alcançados e acabam perdendo clientes diante da ineficiência da abordagem e da negociação.
Não é difícil achar os defensores da negociação robótica ou automatizada. E são exatamente esses defensores que buscam meios de aumentar suas receitas. Por quê? Porque ferramentas cobram, e pessoas negociam.
O alcance trazido pelas ferramentas de automação é de grande valia. Mas não podemos confundir isso com negociação. Os resultados alcançados pelas ferramentas são baseados na pré-disposição do devedor em pagar o débito.
Devedores não pré-dispostos ao pagamento precisam ser tratados de forma diferenciada. Por negociadores com treinamento e aptos a reconhecer as melhores técnicas para abordar, convencer, comprometer, receber e fidelizar o cliente.